Smile Jenny confirma categoria

Com direção brilhante

Uma vitória para deixar claro que aquela conquista na Copa Leilões JCB não ocorreu por acaso. Smile Jenny, apresentada de forma magnífica por Bebetinho, conquistou o GP Mariano Procópio, prova do Grupo III, destaque de domingo passado, na Gávea. Um show à parte foi a direção de Jean Pierre, um jovem piloto que está alcançando a maturidade profissional. Leve e em boa forma, tem uma promissora carreira pela frente. Muito boa, também, a corrida de Qualidade Indy, que empinou na partida e deu vantagem. Era a que mais corria no final e chegou a dar impressão de que poderia levar a melhor. Outra atuação que agradou foi a de Tauane, que vem evoluindo e tem tudo para se firmar entre as boas potrancas da geração. Smile Jenny provou que corre tanto na grama quanto na areia e, sem dúvida, tem um futuro promissor no turfe carioca. Parabéns ao Haras Santa Maria de Araras e ao Stud Torna Surriento.

Um verdadeiro vareio para a alegria do Léo.

O que se viu na Prova Especial Ricardo Xavier da Silvera, atração da corrida do último sábado, na Gávea, foi um verdadeiro massacre de Que Patriota sobre os adversários, e olha que nem era a Semana da Pátria. Preparado por Leopoldo José Cury no Vale do Marmelo, o filho de Ayrton S parecia um craque e venceu por mais de 15 corpos, acho eu. Profissional que prima pela qualidade, Léo sempre buscou a excelência e quando acontece uma vitória neste estilo, sua satisfação é redobrada. Méritos ao Rodrigo (em grande fase), por saber a hora certa de assumir a liderança. Uma vitória espetacular, sem dúvida alguma.

Não é do meu estilo, mas...parabéns pra mim.

Essa coisa de autopromoção e querer aparecer nunca fizeram parte do meu estilo de vida. Deixo elogios e críticas para os amigos. Mas depois de percorrer uma longa estrada, olhar para trás e concluir que o percurso, apesar dos percalços, foi bem cumprido, dá um certo orgulho sim. Agir com caráter, procurar alcançar os objetivos com muito trabalho, seriedade e sempre buscando aprender, faz muito bem. Hoje, quando esta coluna entra no ar, neste 3 de dezembro, completo 54 anos de idade e pretendo reunir a família e amigos verdadeiros. Meus pais e alguns grandes parceiros já se foram, mas jamais serão esquecidos. Neste instante, enquanto ainda estou sóbrio, quero desejar parabéns pra mim...Hehehehe! E tome show, pois já estou chutando o balde há algum tempo...

Este domingo vai bombar, de norte a sul.

Neste domingo grandes festas turfísticas em duas regiões distintas de nosso imenso Brasil. No Hipódromo do Tarumã, o GP Paraná, com cobertura no Rio e em São Paulo. Presença dos internacionais Jorge Ricardo e Pablo Falero, além de João Moreira, Altair Domingos e Marcos Mazini. No Hipódromo da Madalena, em Recife, o GP Bento Magalhães, a carreira mais tradicional do turfe nordestino. Nelito Cunha e Josiane Gulart já confirmaram presença. É a verdadeira integração do esporte que todos amamos.

É como aquela história do “nunca comi, mas não gosto”.

Para falar com toda a sinceridade, no meu universo musical que é bem vasto e variado, nunca havia prestado muita atenção à Preta Gil. Nem foi pelo preconceito de ela ser filha do ex-ministro, um dos meus grandes ídolos musicais. Enfim, não escutava a moça. Na última quarta-feira, acompanhado de amigos, que insistiram para que fosse, acabei indo ao Espaço Laranja, o Hideaway, local que passou a fazer parte da minha rotina, assistir a um show da morena. Casa lotada, público animado e um belo espetáculo. Ela canta com muito swing, anima a platéia e transforma aquela hora e pouco numa grande festa. O resultado é que fiquei com cara de besta, pois sempre comentei que não curtia muito o trabalho da moça. E o melhor, vou voltar lá para o repeteco, possivelmente nesta quarta-feira, encerrando os festejos comemorativos matunguísticos.

Frases que merecem ser lidas

Continuando em nosso espaço matungo-cultural, vamos a mais uma frase que merece destaque:

“Não aconselhes o tolo. Em qualquer caso ele te culpará depois”. (provérbio árabe).

Rapidinhas

Victor Paim continua o terror da Ponte Aérea e toda semana emplaca vitórias em Cidade Jardim e na Gávea. Fase de ouro deste profissional que merece as conquistas que tem obtido. Dá-lhe Bictor!!

Existem pessoas que só conseguem olhar negativamente para tudo. Vivem de fazer críticas infundadas apenas para ser “do contra”. A crítica séria é necessária, mas as bobagens devem ser esquecidas.

O jornalismo sempre foi apaixonante e quem se dedica a esta profissão sabe que não terá pela frente uma tarefa das mais fáceis. Existem regras que devem ser cumpridas, mas a tecnologia permite, hoje, a banalização desta profissão nobre, que em sua história consagrou grandes personalidades. Infelizmente, é o preço a ser pago.

Em estudos a proibição do uso das “agarradeiras”. Aqueles que defendem o barateamento do trato, com certeza serão a favor da medida. Eu, particularmente, acho que devem ser mantidas.

Bela campanha pelo ingresso mais barato em peças teatrais no Rio de Janeiro. O teatro, em minha opinião, é o elo mais forte entre o público e a arte, dentro deste abominável universo novelístico, onde quase tudo é irreal e retocado.

O clima será fundamental para que a reforma da pista de grama termine dentro do prazo. E o clima no Rio de Janeiro tem assustado as pessoas. Num mesmo dia faz calor, chove, faz frio, venta...eita!

E seguimos com nossa campanha semanal. “Campos precisa seguir realizando corridas”. E precisa de patrocínio, também.

O MATUNGÃO VIBROU

É louvável quando um profissional, de qualquer área, passa por fase difícil e com dedicação e muito esforço, dá a volta por cima. Há alguns meses, o jóquei Rodrigo Dias Lepre dos Santos enfrentou problemas de peso e contusões. Assinava montarias e no dia, não tinha condições de cumpri-las. Chegou a ser punido em razão disso. Mas, com muita determinação, voltou ao peso normal, trabalhando diariamente e as montarias retornaram, assim como as vitórias. Tido como jóquei “ponteiro”, Rodrigo já provou que sabe tirar tudo de um animal, com inteligência.

O MATUNGÃO NA BRONCA

Uma das queixas constantes entre os apostadores é a falta de caixas eletrônicos dentro do hipódromo. Em todas as casas de jogo do mundo, o apostador tem como sacar dinheiro, menos na Gávea. Fui procurar saber o motivo disto e fiquei surpreso ao descobrir que o Jockey já tentou diversas vezes conseguir os caixas, mas os bancos não tiveram interesse, alegando que só instalam o equipamento em lugares de grande movimento, com volume alto de retiradas. Eles só pensam mesmo em lucro enorme. Banqueiro não é mole...Chega!

As fotos contidas no blog são de autoria de Gerson Martins, Eduardo Garcez e colhidas na internet.